Acessibilidade. Quando vocês param para pensar nessa simples palavra, qual é, ou quais são as questões que vem na mente de vocês?
A pergunta que não quer calar é: Porque todas as cidades do nosso País não são acessíveis? Pois é, todas as cidades deveriam ter acesso facilitado para os cadeirantes e todo tipo de deficiência, mas infelizmente, não é assim que funciona, né?
A cidade de Uberlândia em Minas Gerais, é um belo exemplo disso. Lá, a cidade é toda adaptada com pisos táteis para deficientes visuais e guias rebaixadas em todas as calçadas, promovendo uma livre circulação para cadeirantes; nas escolas existem aulas de Libras, para que a comunidade Surda acompanhe as aulas normalmente e interaja com os ouvintes. Á disposição dos deficientes visuais que estão aprendendo a ler e/ou querem aprender braile há máquinas em braile nas salas de aula. Fora isso tudo, todas as linhas de ônibus são acessíveis não só para os deficientes, mas também para os moradores da cidade que possuem dificuldades de locomoção.
Depois de uma aula de acessibilidade dessas, só nos resta rezar para que São Paulo tenha ( ou pelo menos chegue perto)nem q seja 5% da consciência e acessibilidade que Uberlândia possui #MaisConciênciaPorFavor #MaisAcessibilidadePorFavor Link da Matéria: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/09/uberlandia-e-exemplo-de-acessibilidade-para-deficientes.html
Olá queridos, boa tarde
Hoje falaremos sobre a acessibilidade dentro de espaços culturais . O museu Lasar Segall foi projetado pelo arquiteto Gregori Warchavchik. Achamos o trabalho deste arquiteto super interessante e, por isso, gostaríamos de compartilhar com vocês um pouco deste lindo trabalho.
O Museu Lasar Segall possui acessibilidade para deficientes físicos, intelectuais e visuais.
Para deficientes físicos: o museu possui rampas.
Para deficientes intelectuais: O museu possui profissionais treinados para orientação das pessoas com este tipo de deficiência
Para deficientes visuais: o museu possui piso tátil
Abaixo, segue uma notícia sobre Gregori Warchavchik.e o link com mais algumas informações sobre o museu:
Links: http://www.museusegall.org.br/mlsTexto.asp?sSume=34
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gregori_Warchavchik
Olá queridos, Essa semana nossa pauta muda um pouco; ela é sobre Mobilidade Urbana. Na realidade, sempre achei que mobilidade e acessibilidade andam juntas e é mais ou menos isso que acontece, né? Porque para uma cidade ser completamente acessível ela precisa estar com a mobilidade em ordem. O que infelizmente não acontece em São Paulo e em outras cidades brasileiras. Porém se pararmos para analisar a mobilidade precisa estar presente para a organização das grandes cidades, pois ela ajuda os cidadãos se locomoverem. É a mobilidade urbana que torna uma cidade mais acessível e inclusiva, pensando nisso, Ricky Ribeiro que é portador de ELA há alguns anos, resolveu criar um portal chamado Mobilize Brasil, que como o próprio nome já diz é um portal de mobilidade urbana. O Mobilize possui mais de 100 mil acessos e recentemente saiu uma matéria sobre o portal na Globo. Caso vocês queiram saber mais, aí segue o link da matéria. Link: http://redeglobo.globo.com/como-sera/noticia/2015/11/portal-divulga-noticias-e-informacoes-sobre-mobilidade-urbana.html
Beijos
Boa tarde, queridos
Tudo bem com vocês?
Vocês já pararam para pensar que os deficientes físicos precisam também da acessibilidade nas páginas da Web? Sim, não é só na rua e nos transportes q os deficientes precisam de suporte não minha gente; muito pelo contrário, a maioria deles precisa de ajuda nas atividades diárias, como escovar os dentes ou se levantar da cama.
Mas, muitas vezes, dependendo do grau de deficiência, alguns não conseguem nem realizar uma digitação - que para muitos pode ser simples -, por isso há adaptadores de teclado, por exemplo. E alguns sites possuem acessibilidade para deficientes visuais e/ou pessoas com baixa visão assim todos se sentem incluídos.
O nosso artigo da semana é sobre Acessibilidade em páginas da Web:
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Meu objetivo nesse evento, como usuário da internet, desenvolvedor de páginas da web e pessoa com deficiência visual, é o de fazer um depoimento a respeito de "pessoas com Deficiência e Acessibilidade nas Páginas da Web".
Serei mais específico com relação a minha deficiência devido à óbvia razão de ser meu maior campo de experiência, mas tenho trabalhado, feito estudos específicos e trocado informações com pessoas de outras deficiências, a respeito da necessidade urgente de se fazer uma acessibilidade de cunho universal nas páginas da internet, para que o acesso a elas seja, realmente, para todos.
Para as pessoas entenderem melhor como pessoas com deficiência visual podem operar computadores, algumas coisas básicas têm de ser conhecidas:
- não nos utilizamos de mouses para fazer executar as tarefas dos vários aplicativos, pois eles exigem coordenação visual (mira), sendo o teclado nossa solução facilitadora. Nesse aspecto, essa também é a solução para inúmeras outras pessoas com outras deficiências, mas pelo motivo de não possuírem, nesse caso, uma boa coordenação motora. Mas nós cegos precisamos de teclados em Braille? Não, sei até da existência de teclados em Braille, mas podemos utilizar da forma mais objetiva e tranqüila qualquer teclado comum de micro-computadores.
Devido a uma antiga norma internacional de datilografia, a maioria dos teclados possuem, na parte inferior das letras "J" e "F", um alto relevo com a forma de um ponto ou traço. Assim, com os indicadores nessas letras, e os outros dedos nas letras vizinhas, além dos polegares na barra de espaço, temos domínio do teclado básico. Sei, por exemplo, que se pressionar o dedo mínimo esquerdo estarei na letra "A", se for para baixo com o dedo indicador direito encontrarei o M, com o mínimo esquerdo para cima encontrarei o Q etc. Quando nos deparamos com os poucos teclados em que não existem esse relevo nas mencionadas teclas, basta colocarmos um durex ou esparadrapo para torná-los acessíveis.
As teclas de atalho, comuns na maioria dos aplicativos é outra solução. Se você, nesse momento, quiser testar uma tecla de atalho e estiver com o (*1) Internet Explorer, pressione ALT e perceberá que o cursor irá diretamente para o menu Arquivos, se for com a seta para baixo poderá percorrer a lista de opções desse menu e, se por acaso quiser acionar alguma delas, bastará teclar ENTER na opção desejada, que servirá como um clique do mouse. As SETAS para direita e esquerda percorrem os demais menus do aplicativo e ainda, se quiser finalizar, basta pressionar ESC para sair do menu ou opção do mesmo.
Nas páginas da internet, nossa forma de navegar é utilizando principalmente a tecla TAB. Essa tecla faz com que possamos percorrer a página indo de link em link de cima para baixo e shift mais tab faz o mesmo só que de baixo para cima. Para entrar em um link é só dar ENTER e, para voltar a página anterior, basta teclarmos alt mais seta para a esquerda; alt mais f4 faz sairmos do Internet Explorer e por aí em diante... Essas teclas de atalho e inúmeras outras (*2), são comuns aos navegadores e qualquer pessoa pode utilizá-las na falta de um mouse ou simplesmente para teste. Existem outras formas de navegação pelas páginas da web, a chamada "teclagem rápida", mas somente a utilização dos padrões web (web standards, quando criado com um código semântico, pode proporcionar isso aos leitores de tela mais sofisticados. Dessa maneira vamos "passeando" por aí, realizando tarefas e muitas coisas antes impossíveis.
O acesso de uma pessoa, portadora de deficiência visual acentuada ou total, às páginas da internet, são proporcionadas por softwares conhecidos como "ledores de tela" (screenreaders) associados a outros denominados de sintetizadores de voz. Esses softwares lêem as telas para nós. Começaram a surgir no Brasil para micro computadores desde 1993, evoluindo tecnicamente até os dias de hoje, com o objetivo de aumentarem cada vez mais o acesso fácil e sem transtornos por nós, as várias opções de navegação nos sistemas e seus aplicativos, como também, mais especificamente, nas páginas da internet.
Hoje podemos não só navegar por essas páginas como produzi-las por conta própria, participar de chats, ler jornais e revistas, fazer compras, fazer cursos on-line, ter acesso a manuais, livros digitalizados, informação em geral, a prestadoras de serviços, enfim, quase tudo que a WEB pode oferecer aos seus usuários.
Acessibilidade.
Nossos limites e facilidades de acesso a tudo isso por nossos softwares específicos, são conhecidos por uma designação que pode servir a quase tudo que se refira a obstáculos e facilidades, virtuais ou não: no nosso caso, chamamos de acessibilidade à viabilidade de podermos perceber os textos, seja escutando ou tateando através do Braille, e podermos executar os serviços e aplicativos que estão na tela.
Assim, podemos resumir que, para qualquer pessoa com deficiência que necessite de acessibilidade para navegar pela internet, com exceção dos surdos, é necessário:
os sites possuírem uma boa navegação via teclado, até em seus elementos menos simples, como tabelas de dados, frames, imagens etc, simultaneamente com a navegação via mouse", para que a página tenha um desenho universal.
que os serviços oferecidos nas páginas do site, como o envio de e-mails, formulários, pesquisas, cadastros etc, também possam ser executados pelo teclado.
Dessa forma, podemos dizer que um site na internet, os softwares e aplicativos, possuem uma boa ou má acessibilidade, que são totalmente acessíveis ou totalmente inacessíveis para nós, dependendo do quanto possamos conhecer seu conteúdo e executar suas tarefas. Para nós cegos, como para os surdos, temos de acrescentar a necessidade básica de fazermos equivalências textuais. No caso de pessoas cegas, equivalentes textuais aos conteúdos das imagens, enquanto para os colegas surdos, equivalentes textuais nos conteúdos sonoros.
Técnicas Básicas de Acessibilidade.
A princípio, existem muitas técnicas para que uma página da internet seja acessível a cegos, conhecidas como diretrizes de acessibilidade, como as do W3C(World Wide Web Consortium) Através doWCAG (Web Contents Accessibility Guidelines) que, se forem seguidas em suas recomendações básicas, nos permitem navegar com tranqüilidade em qualquer site. Boa parte das páginas da WEB são acessíveis a cegos, uma maior parte ainda, à pessoas com outras deficiências, reduzindo-se a uma minoria, ou mesmo a alguns detalhes dentro de algumas páginas, que fazem elas possuírem uma acessibilidade prejudicada ou mesmo uma total inacessibilidade.
Boa parte dos Flashs e de Applets Java são impossíveis para nós. No caso do uso de flash, somente a partir da versão MX, 6.0 não nos trava a navegação. A MX, por ter seu código aberto, pode ser lido por nossos softwares. Porém sua acessibilidade ainda é reduzida, principalmente na existência de texto dinâmico. Os arquivos PDF tornaram-se acessíveis, quando não estão protegidos, a partir do Acrobat 7.0 para ledores de tela como o Jaws, a partir da versão 6.20, Windows Eyes 5.5 e Hal, a mais recente, mas ainda é um arquivo repelido pela maioria das pessoas com deficiência visual.
Alguns Javascripts e VBscripts nos criam dificuldades, especialmente aqueles que só são ativados por manipulação do mouse, não aceitando sua execução via teclado. Nesse caso, dependendo do evento a ser acionado, o script pode ser substituído por algum que aceite o teclado, utilizando-se tratamentos redundantes para os eventos do mouse:
Use "onmousedown" com "onkeydown".
Use "onmouseup" com "onkeyup"
Use "onmouseover" com "onfocus"
Use "onmouseout" com "onblur"
Perceba que não existe equivalente para clique duplo ("ondoubleclick") ou ao mover o mouse ("onmousemove") em HTML 4.0. Neste caso, utilize o recurso de hiperlink nulo e teclas de atalho (accesskey) para forçar com que o item receba o foco ou possa ser acessado através do teclado de qualquer lugar da página.
Os elementos (tags) e atributos de imagens em html podem ser "trabalhados" de forma que sempre que passarmos por uma imagem, seja de gif ou jpg, possamos saber do que se trata. O maior responsável por esse "milagre" de lermos imagens é o atributo "ALT" (alternat text), queno elemento de imagem ficaria da seguinte forma:
Todos os demais atributos desse elemento (border, width, height, etc) podem ser utilizados sem problemas. Se a imagem for acompanhada de um link, torna-se melhor colocarmos, no lugar da descrição da imagem, a função a ela atribuída. Um exemplo muito prático disso são os gif's ou jpg's de logomarcas, onde é utilizado um link para voltar a página principal do próprio site, ou para se ir ao site da empresa simbolizada no logo. Com a utilização do atributo "alt" pode-se colocar, por exemplo, um alt="Página Principal" ou alt="Petrobrás" e é isso que será lido por nossos softwares, para nós, quando eles passarem pela imagem da logomarca. Ao detectarem a elemento de imagem (IMG) procuram peloALT para ler o texto nele inserido.
O atributo de imagem "ALT" tem de ser utilizado com bom senso e a partir da seguinte idéia: tudo que for escrito nele será ouvido a toda hora que o leitor de tela passar por ele. Dessa forma, imagens que não tenham função, que só sirvam de decoração na tela, como imagens de linhas horizontais, bolinhas e quadradinhos decorativos e coloridos, enquadramentos, deverão vir com o "ALT vazio", ou seja, com um espaço entre as aspas. Isso é diferente do "ALT nulo", que é um alt com "", ou seja, sem espaço entre as aspas. Como o nome já diz, o "alt nulo" é como se não existisse alt e o "alt vazio" é um alt com conteúdo, porém vazio. Essa pequena diferença altera a leitura que o leitor de tela faz. Com o "alt vazio ele não lê absolutamente nada, enquanto com ele nulo alguns leitores procuram ler o conteúdo do atributo src, ou seja, tentam ler o nome da imagem.
O ALT é utilizado para pequenas descrições e para designar funções, mas no caso de descrições completas de imagens, use o atributo "longdesc", ou mesmo um "d.link". Tanto o longdesc, como od.link apontam para páginas em html onde estão essas descrições. O longdesc não pode ser percebido por quem enxerga, pois só os ledores de tela, como o "Jaws", passando pela imagem que o tem como atributo, sonorizam: "press enter for long description". Já o "d.link" é um link criado com uma letra "D" em maiúsculo. Essas descrições de imagem são feitas para imagens de logomarcas ou de estatísticas, para que no decorrer da navegação da página, a pessoa cega não se depare sempre com uma descrição detalhada de algo que não está mais interessada. Mas tais descrições, feitas em outra página exclusiva, podem ser fundamentais para se entender a estrutura de uma página indicada por um frame, ou mesmo para se entender o texto existente na imagem ou a seguir da imagem. Fica dessa forma a sintaxe deles:
É bom notarmos que não se usa mais o D.link com imagem transparente, devido ao fato de pessoas com baixa visão também precisarem da descrição da imagem e, estando o D.link em uma imagem transparente não lhes será dada a oportunidade de reconhecer o pouco que enxergam na descrição.
O "alt" ou "alternat text", visualmente faz com que, no Internet Explorer, se passado o mouse por cima da imagem, seja aberta uma pequena janela com o conteúdo textual do "alt". Se o mouse for retirado de cima da imagem a janela some. Quando a página está sendo carregada e uma imagem, existente dentro dela ainda não, novamente tal janela e seu equivalente textual, proveniente do "alt", preenche o lugar da imagem até que ela apareça. Essa característica, é da maioria dos navegadores, mas tornou-se pouco notada a partir das conecções rápidas de "banda larga".
Como puderam observar, o atributo alt é fundamental para que saibamos o significado das imagens, sejam elas quais forem, além de poderem melhorar o conforto de quem enxerga de forma comum na navegação das páginas da internet.
A existência de uma imagem (gráfico) sem o "alt" pode ser detectada de algumas formas, alternativas ou não, dependendo do software de fala utilizado. Alguns ficam em total silêncio, outros ainda produzem alguma expressão do tipo "gráfico", ou "imagem", sem que saibamos o porque de sua existência, outros ainda, tentam ler o nome da imagem para nos fornecer alguma informação, mas que, em geral, chega até a nos atrapalhar.
O atributo de hiperlink title="descrição textual" também é utilizado, da mesma forma que o "alt", mas somente em situações específicas como nos próprios links em mapeamento de imagens, em descrição de frames, ou em situações em que o alt não pode ser aplicado. O que faz o ALt num elemento de imagem (IMG), faz o TITLE num elemento link (a). No entanto, o title não é captado por nossos leitores de tela, a não ser quando configurados para isso e apenas em alguns. Ele serve para tornar mais claro os links para quem enxerga, pois abre, como o ALT, uma janela com o conteúdo escrito nele. Ex: textodolink
Os formulários, de uma maneira geral, podem se tornar acessíveis com a tag . O
Nome:
Os botões de envio ou de qualquer outra espécie não necessitam do por poderem ser lidos através do atributo "VALUE". Se o botão possuir uma imagem no lugar de um texto, basta não esquecer do ALT...
O melhor para nós nunca seria a página possuir um link com uma "versão texto", ou seja, uma versão especial, sem imagens e outros recursos. Em primeiro lugar, sempre há a possibilidade de ser criada uma única versão gráfica acessível a todos, além do que, as páginas de uma "versão especial", para pessoas com deficiência, nem sempre é atualizada na mesma proporção que a da versão gráfica, aos poucos sendo "esquecida" e, como já vimos, as imagens não são problemas para nós, contanto que haja seu equivalente textual, proporcionado pelo ALT.
Meu objetivo não é somente chamar a atenção de desenvolvedores de páginas para nossas necessidades específicas, é mostrar que com certa facilidade pode-se tornar uma página totalmente acessível e confortável para nós. Verifiquem, por favor, o mais simples de meus exemplos: se existe o atributoalt="algum texto" nas imagens de suas páginas... só isso já nos ajuda demais e, se altera o conforto da navegação e estética de sua página, será para melhor!
O Jaws for Windows é o software de voz internacionalmente mais utilizado por cegos e que, até agora, têm-se mostrado como o que nos traz um melhor acesso a boa navegação nas páginas da internet.
Algumas vezes, no entanto, mesmo com o mais atual e avançado de nossos softwares, encontramos o que seria uma escadaria real para um colega deficiente físico, usuário de cadeiras de rodas. Páginas silenciosas ou com imagens sem textualização, eventos não acionados pelo teclado, botões e links flutuantes etc. Na maioria das vezes são questões plenamente resolvíveis, até mesmo sem a alteração do visual da página ou perda da função ou evento a ser realizado.
Digo isso não somente como usuário, mas como técnico que conhece um pouco do assunto. Souwebmaster de 5 páginas da internet, todas acessíveis a cegos e pessoas de baixa visão, com livro de visitas, contadores não gráficos, busca interna no site, imagens textualizadas etc, tudo acessível a cegos, sem que haja desconforto na utilização por pessoas que enxergam ou diminuição da freqüencia das visitas. Ao contrário, as páginas, em geral, se tornam muito mais rápidas de serem carregadas e, por existirem mais pessoas com a possibilidade de chegarem a ela, mas pessoas a visitarão.
Bem, esse é o básico para que nós, pessoas com deficiência visual, possamos escutar uma página em html e navegar sem tropeços por ela. Por outro lado, para outras deficiéncias, só pelo fato de estarmos fazendo uma navegação via teclado, 80% de acessibilidade já estará realizada. No entanto, ainda faltará a atenção necessária a se fazer os equivalentes textuais ao utilizarmos sons em nossas páginas, para que os colegas surdos naveguem também com conforto. Agradeço antecipadamente aqueles que se dispuserem a nos ajudar para que o mundo virtual, já nos oferecendo tanto em termos de informação, seja cada vez mais acessível a todos. É o que espero como pessoa e cidadão.
Olá meus queridos,
Hoje o nosso blog muda o viés nais uma vez e traz um post sobre mobilidade urbana e sustentabilidade. Vocês já pensaram em como seria interessante substituir o carro pela bike?
Pois é, esta é uma ótima questão a ser discutida, afinal de contas a bicicleta polui muito menos o nosso meio ambiente e é um ótimo jeito de também praticar exercícios físicos, além do mais, quando andamos de bicicleta, podemos apreciar uma versão completamente diferente da cidade que estamos acostumados (as)
Mas, há preocupações diferentes das dos automóveis, como por exemplo: anda por uma ciclofaixa que não esteja tão cheia e/ou perigosa. Um ciclista resolveu criar o primeiro paraciclo reciclável do mundo. E aí, o que vocês acharam dessa ideia? Aposto que ficaram super curiosos para saber e entender um pouco mais sobre isso, né?
Então a matéria segue abaixo:http://www.bikeelegal.com/noticia/3634/sustentabilidade_-ciclista-inventa-1_-paraciclo-reciclavel-do-mundo
Beijos e ótima Terça a todos